O atelier português OTO + Jorge Graça Costa - arquitecto, estão nomeados para a shortlist da WAF - World Architecture Festival na categoria Edificio Cultural fruto de um concurso internacional galardoado com o 1º prémio ha um ano atrás.
A arquitectura tem por objectivo primordial interpretar formalmente, de maneira adequada, o seu momento histórico ao resolver problemas específicos de organização espacial (programa, lugar, construção, economia, factores ambientais, entre outros) o que inclui necessariamente a sustentabilidade.
O grande desafio que se coloca nos edifícios e nas cidades deste século é a optimização dos recursos, através do diálogo entre o homem e a natureza numa filosofia de fazer mais com menos (do more with less).
O projecto da sede do Parque Natural, em Chã de Caldeiras na Ilha do Fogo, em Cabo Verde, possui uma abordagem holística da sustentabilidade.
Esta conjugação com o património natural, o vulcão e a cratera, único e de uma beleza rara no mundo, fará com que reúna as condições ideais para o reconhecimento do Pico do Fogo como património mundial.
A ideia base é projectar o edifício de modo a ser parte da paisagem e a paisagem ser parte do edifício, havendo uma fusão entre os elementos.
O conceito é estender a zona vulcânica assim como as varias espécies vegetais existentes no Parque Natural do Fogo para a zona da nova sede administrativa, convidando os visitantes e locais a descerem até a cota inferior, de uma forma suave, através de percursos pedonais desenhados criteriosamente entre pedras vulcânicas.
A abordagem projectual não se limitou meramente a questões programáticas e estéticas, abordando de uma forma integrada com a Arquitectura questões necessárias ao uso da edificação e gestão racional do recursos recorrendo a sistemas de aproveitamento das águas pluviais, aquecimento e arrefecimento passivos, qualidade do ar e da água, maximização da iluminação natural, energias de fontes renováveis, etc,.
Esta intervenção para o governo de Cabo Verde visa fazer de Chã de Caldeiras um povoado auto-sustentável, trabalhando com pequenos pontos de fornecimento de energia renovável.
São destacadas as vertentes ambiental (para minimizar os impactos ambientais), a energética (que estará ligada à economia de recursos de energia, que é escassa no local), bem como a social (por se tratar de um edifício que será usado pela população local coma pólo dinamizador).
Um edifício feito pela população para a população utilizando mão-de-obra local e trabalhando com materiais locais de baixo impacto ambiental.
O Parque Natural ganhará um edifício diferente em Cabo Verde, um pólo de atracção turística, além de centro de formação e de apoio a outras actividades.
ARQ. MIGUEL RIBEIRO DE CARVALHO
ARQ. NUNO TEIXEIRA MARTINS
ARQ. RICARDO BARBOSA VICENTE
SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
O grande desafio que se coloca nos edifícios e nas cidades deste século é a optimização dos recursos, através do diálogo entre o homem e a natureza numa filosofia de fazer mais com menos (do more with less).
O projecto da sede do Parque Natural, em Chã de Caldeiras na Ilha do Fogo, em Cabo Verde, possui uma abordagem holística da sustentabilidade.
Esta conjugação com o património natural, o vulcão e a cratera, único e de uma beleza rara no mundo, fará com que reúna as condições ideais para o reconhecimento do Pico do Fogo como património mundial.
A ideia base é projectar o edifício de modo a ser parte da paisagem e a paisagem ser parte do edifício, havendo uma fusão entre os elementos.
O conceito é estender a zona vulcânica assim como as varias espécies vegetais existentes no Parque Natural do Fogo para a zona da nova sede administrativa, convidando os visitantes e locais a descerem até a cota inferior, de uma forma suave, através de percursos pedonais desenhados criteriosamente entre pedras vulcânicas.
A abordagem projectual não se limitou meramente a questões programáticas e estéticas, abordando de uma forma integrada com a Arquitectura questões necessárias ao uso da edificação e gestão racional do recursos recorrendo a sistemas de aproveitamento das águas pluviais, aquecimento e arrefecimento passivos, qualidade do ar e da água, maximização da iluminação natural, energias de fontes renováveis, etc,.
Esta intervenção para o governo de Cabo Verde visa fazer de Chã de Caldeiras um povoado auto-sustentável, trabalhando com pequenos pontos de fornecimento de energia renovável.
São destacadas as vertentes ambiental (para minimizar os impactos ambientais), a energética (que estará ligada à economia de recursos de energia, que é escassa no local), bem como a social (por se tratar de um edifício que será usado pela população local coma pólo dinamizador).
Um edifício feito pela população para a população utilizando mão-de-obra local e trabalhando com materiais locais de baixo impacto ambiental.
O Parque Natural ganhará um edifício diferente em Cabo Verde, um pólo de atracção turística, além de centro de formação e de apoio a outras actividades.
Equipa técnica:
OTO:
ARQ. MIGUEL RIBEIRO DE CARVALHO
ARQ. NUNO TEIXEIRA MARTINS
ARQ. RICARDO BARBOSA VICENTE
ARQ. ANDRE CASTRO SANTOS
SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ARQ. JORGE GRAÇA COSTA
WEE - WIDE ENDOGENOUS ENERGY SOLUTIONS
Informações e Contactos:
OTO arquitectos
Tlm.: (+351) 93 464 52 21
Tel.: (+351) 21 387 88 37
Fax: (+351) 21 387 29 86
Rua Marquês da Fronteira, 133 6ºFte
1070-293 Lisboa
Portugal
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