O pintor Nadir Afonso recebeu na passada terça-feira, em Lisboa, o título de doutor “Honoris Causa”, em Arquitectura, pela Universidade Lusíada.
O artista, de 89 anos, que também é arquitecto admitiu ao JN que o título lhe veio “dar mais ânimo, para continuar o meu caminho na pintura. Agora é que vai ser...”
Assumindo-se como homem simples e um pouco distante do meio intelectual, Nadir Afonso definiu a sua presença ontem, na cerimónia, como“ um pouco surrealista. Foi um exercício dífícil ter de explicar àquela gente, todos intelectuais, todos racionais, o que entendo ser a pintura e a arte”. Nadir garante que até achou graça ao facto de “me ter transformado, naqueles instantes, em racionalista” e, acrescenta, “pelos vistos eles também gostaram, até porque me aplaudiram bastante”.
Para o professor Alberto Reais Pinto, director da Faculdade de Arquitectura e de Artes da Lusíada, Nadir “é um homem singular, completo, capaz das maiores realizações, que tem mostrado saber ser, estar e permanecer”.
O auditório da universidade foi pequeno para ouvir o pintor/arquitecto que falou de improviso, acabando por pôr de parte o discurso escrito, por considerar “demasiado indigesto”.
Entre a assistência, estiveram presentes Rui Pereira, ministro da Administração Interna, Elísio Sumavielle, secretário de Estado da Cultura, Maria Barroso, general Ramalho Eanes, Marcelo Rebelo de Sousa e Francisco Laranjo, director da Faculdade de Belas-Artes do Porto, instituição onde Nadir se diplomou nos anos 40.
O artista, de 89 anos, que também é arquitecto admitiu ao JN que o título lhe veio “dar mais ânimo, para continuar o meu caminho na pintura. Agora é que vai ser...”
Assumindo-se como homem simples e um pouco distante do meio intelectual, Nadir Afonso definiu a sua presença ontem, na cerimónia, como“ um pouco surrealista. Foi um exercício dífícil ter de explicar àquela gente, todos intelectuais, todos racionais, o que entendo ser a pintura e a arte”. Nadir garante que até achou graça ao facto de “me ter transformado, naqueles instantes, em racionalista” e, acrescenta, “pelos vistos eles também gostaram, até porque me aplaudiram bastante”.
Para o professor Alberto Reais Pinto, director da Faculdade de Arquitectura e de Artes da Lusíada, Nadir “é um homem singular, completo, capaz das maiores realizações, que tem mostrado saber ser, estar e permanecer”.
O auditório da universidade foi pequeno para ouvir o pintor/arquitecto que falou de improviso, acabando por pôr de parte o discurso escrito, por considerar “demasiado indigesto”.
Entre a assistência, estiveram presentes Rui Pereira, ministro da Administração Interna, Elísio Sumavielle, secretário de Estado da Cultura, Maria Barroso, general Ramalho Eanes, Marcelo Rebelo de Sousa e Francisco Laranjo, director da Faculdade de Belas-Artes do Porto, instituição onde Nadir se diplomou nos anos 40.
Fonte: http://jn.sapo.pt
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